sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Onde tiver Sol, é pra lá que eu vou

O menino olhava seus desenhos preferidos, quando uma fumaça cinza escureceu o céu. Antes desta fumaça, uma grande explosão. Correu para a sacada no centro da cidade maravilhosa e os prédios a sua frente não estavam mais lá. Desceu e foi esperar a mãe no ponto de ónibus.

Com a mãe pela mão, não conseguiu voltar para casa. Somente passavam os oficiais e cães que podiam ajudar. Ficou desagregado por 4 horas e somente na madrugada voltou para o seu quarto onde dormiu no quarto com a mãe. Pela manha o cenário era outro, foi o sol que o acordou. E este sol não entrava em sua janela na manha anterior. Percebeu que os três prédios era guarda sois de sua sacada.

A poesia foi o sol nascendo em sua janela, enquanto busca e socorro encontravam vitimas da irresponsabilidade do bem viver. Descobrimos, da pior maneira, qur a falta de engenheiros, assim como de médicos, também mata. Cruel!

Outro momento poético é sempre saber que em uma despedida todos ligam para seus amores e falam o quanto amam e junca para os inimigos para dizer o quanto odeia. Esta é a prova que o que importa é o amor!

Temperando a vida com despedidas amorosas sobre a certeza da impunidade sob a irresponsabilidade.

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