segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Babel.

Fui ver o filme e qualquer outro assunto ou dificuldade fica pequeno perto da desigualdade e sofrimento.
O que fizemos?
O que minha atitude hoje pode ocasionar ao próximo, amanhã?

Se em cada momento eu realmente pensasse nisso eu ficaria maluca, mas em muitas coisas, com consequências delicadas, estaria mais atentas. E isto serve para todos em todos os lugares do mundo e com todas as coisas do planeta.

É como se todos e somente desta forma, fôssemos capazes de lutar, unidos, pela desigualdade desumana sobre todas as coisas vivas.

Poderíamos viver com mais dignidade porque seríamos capazes de dar mais dignidade para muitos.

Não gosto de sentir medo ao sair de casa. Não gosto de sentir pena de quem não tem casa, esta sujo e mora na rua. E ao mesmo tempo ter medo, que por esta condição, ele pode me fazer algum mau.
Eu prefero ter um pouco menos e poder viver um pouco menos assustada. (Não que eu tenha muito.)
Socialismo? Não. Tranquilidade e igualdade, pelo menos de oportunidade onde sempre haverão destacados.
Eu gostaria que todos tivessem oportunidade de educação, porque cada vida é uma vida, cada casa e família é uma e nem tudo será perfeito, mas oportunidade todos tem direito de ter.

Somos livres e cada um tem a sua verdade!
Existem conceitos básicos que deveríamos ter construído com exemplos em uma sociedade: a solidariedade, a compaixão, o amor, a fraternidade, a união, a verdade, a justiça e a paz.

Já que eu fiz tantas coisas erradas, mas estou tentando acertar, vou contar também com a fé para mudar o mundo.

Sou uma gota no oceano e ao meu lado são muitas outras.

Vou temperar a minha vida com bons ventos para que eu esteja preparada para as tempestades. Sei de onde elas vem. Conheço o céu - fui eu que plantei.
Quem semeia vento colhe tempestade, então que seja "das boas"!

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