Eu estava livre com meu carrinho de lomba em plena Lucas de Oliveira.
Vento.
Cabelo.
Velocidade.
1, 2 ... e ... jaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaá!
Eu estava livres com teu roller no corredor dos ônibus em plena Perimetral.
Ups!
Buuuuuuuum!
Aiiiiiiiii!
Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Ele rodava livremente ladeira a baixo em uma velocidade alucinante e todo o pó ... de café da delegacia já tinha virado líquido nesta altura da história. Eram mais de ... duas xícaras de café.
Era a liberdade da cidade vazia, do vento frio para a época do ano, era o carnaval contido na velocidade da Lucas. Eram pessoas correndo no meio fio, caras alegres, pessoas e famílias felizes, tudo pouco centrado no céu de muitas Estrelas.
Era a grama dos parques, tudo para meia dúzia, muito espaço, verde, silêncio, natureza. Era a fazenda urbana e o carro de boi. Onde eu fechava os olhos e via, como nos livros, as ovelhas, que nunca vi, o gado, as galinhas, muita terra plantada em várias cores de verde e aquele cheiro de terra molhada antes da chuva, que eu amo.
Era o mar do lago chamado de rio e suas ondas surfadas por pensamentos "interioramos". É a chegada da amiga distante, o amor ainda distante, o coração preenchido, a companhia agradável, a estrada, a velocidade testada. A paixão que emagrece e o amor que engorda?! O que?
Era a Marta Medeiros com suas cartas e A Cidade do Sol com as mulheres dando um "bom" fim para o "bom" marido. Bom fim também tem o meu carnaval. Este, por sinal, me lembrou um sem as cinco noites do Ibiza, sem o dançarino, que também teve um Bom Fim.
Temperar a vida com a velocidade.
Faz um favor? TIREM TODOS OS PARDAIS DA MINHA VIDA QUE EU ESTOU SEM LIMITES.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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