sexta-feira, 25 de junho de 2010
COMPREENDENDO MELHOR COMO VIVER A TERCEIRA IDADE, NA OPINIÃO DA TERCEIRA IDADE
O ato de pensar agora, sobre o depois, é muito saudável.
Temperar a vida com boa vida em toda a vida!
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Ulisses: A Maldição Dos Mares
FONTE: http://www.tuhistory.com/br//series/clash-of-the-gods-1.html?program-uri=8f8f7410-2d49-11df-8dde-001d09fb6852
Agumas boas partes da história que me encantou e me fez refletir no exemplo, astúcia, força, preseverança,coragem para os dias atuais:
Odisséia de Homero é uma narrativa composta por características importantes no que se diz sobre a construção da lírica. Conta as viagens de Ulisses pelos mares gregos após partir de Itaca. Fatos como a Guerra de Tróia são citados no enredo. Ulisses é o herói da narrativa e, durante suas viagens, Deuses e deusas o ajuda na sua jornada. Ele enfrenta os mais variados conflitos e problemas como a batalha contra o Ciclope, que, com muita astúcia, consegue vencê-lo. Uma das partes mais interessantes do enredo é quando o Ciclope pergunta o nome de Ulisses e ele responde: ninguêm. O Ciclope, já machucado, grita para todos: Ninguêm me machucou !!. Conclusão. Nada acontece e mais uma vez Ulisses vence seus inimigos usando a racionalidade e a astúcia.
Mais histórias? http://portuguesfreixo.blogs.sapo.pt/1969.html
Temperar a vida com todos os deuses como exemplo. Respeito (e não tolerância) a todas as diferenças. Que assim seja!
domingo, 20 de junho de 2010
Trem (INDO) nos trilhos.
Algum problemas?
Não mesmo. Na verdade pensei em algumas soluções, pois dentro de campo, homem a homem, nada era percebido - nenhuma diferença. Mesma garra, vontade, felicidade e tristeza. Passes bons e ruins. Competição para um vencedor, mas eu percebi muito mais que um, percebi um mundo de vencedores: igualdade nas diferenças, respeito pelas culturas, exemplos a serem seguidos. Poderia falar sobre os ecomonicamente mais estruturados ajudando os menos, mas pensei no socialismo
(É uma ideologia que critica o liberalismo económico, e vai contra as noções de que o mercado é o princípio organizador da atividade económica, devendo portanto ser preservado a todo custo. Surge principalmente como forma de protesto contra as desigualdades provocadas pelo intenso processo de industrialização, e contra as péssimas condições de vida dos trabalhadores. Os socialistas observam, com justa razão, que são o mercado e a livre concorrência as principais fontes das desigualdades verso igualdade sociais. O socialismo propõe então limitar o alcance do mercado através de mecanismos reguladores, e defende sobretudo o planejamento da produção como a forma mais eficaz de distribuir a riqueza produzida entre todos os membros da sociedade.)
e no comunismo
(As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial, punham toda ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a abolição das classes e estamentos, como o objetivo supremo. Com Karl Heinrich Marx (1818-1883) e Freidrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar geral.)
Tudo bem, lembrei também da utopia, da abstração e outros conceitos.
Passado o estado analítico da situação. Resumidíssimo aqui, pensei no anarquismo e ai os pensamentos desandaram e resolvi beber aguá com gás e me deliciar com ela.
Ando pensando muito. Com tudo a flor da pele, coisa de pele sem ela.
Tudo ficou bem como e com uma rosa branca.
E ela sabe muito! Quem disse que "ela não sabe?"
Amei tudo que ela sabe e disse.
Temperar a vida com os melhores encontros juninos, o melhor presente recebido - só para fechar com chave de ouro com diamantes este final de semana. Amizade não se agradece, mas Deus obrigada por todas elas.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Jardim Florido
"Todas as opiniões sobre o gênero humano são suspeitas porque são de gente. É impossível ser completamente objetivo sobre a própria espécie. Mesmo as opiniões mais negativas sobre o ser humano tem esta falha de origem: são de seres humanos. O misantropo odeia os outros porque não correspondem a seu ideal do que pode ser a humanidade, o cara que se odeia também se julga por um parâmetro exaltado do que significa ser um bom membro da sua raça. Portanto, nem a autocrítica humana é confiável. Quando nos elogiamos, então, falta-nos a mínima credibilidade. Não temos o distanciamento indispensável, não temos a isenção necessária, não temos a segunda opinião."
Luís Fernando Veríssimo
em O Mundo é Bárbaro e o que nós temo a ver com isto
Ela acordou agitada, eram tantas as palavra querendo sair por sua boca, tantos pensamentos, organizados ou não, sendo produzidos por minuto, que nem todos puderam saber. Usou sinal de fumaça e várias tribos entenderam, se concentraram e se uniram.
Usou sua navalha habitual: usou sua lingua, seu dizer, e disse aos quatro ventos o que queria que fosse feito. Sabia do destino, mas não era a Senhora dele. Sabia quem era, falou com as pessoas certas e foi tudo bem. Tudo perfeito e dentro do contexto da história com final feliz.
Ufa! Respirou aliviada.
Desejava muito, justamente por saber de seus próprios próximos desejos. E como para fazer bem feito é a mão que deve fazer, ela fará, também, com o coração. Entendeu sua força, compreendeu os aprendizado e o merecimento. Colheu os frutos e semeia muito mais sementes para um jardim florido.
Lamentou muito aos que acham a sua grama mais verde, pois ela não é apenas mais verde, hoje, ela é ainda cheia de flores. Tem fadas e madrinhas, mas tem principalmente amigos, amores, pais, filhos e netos. Tem boas histórias, brisa no calor e sol nos dias frios. Tem calor humano de verdade! Tem e terá ainda muito mais.
Temperar a vida com o que ela mais gosta: um sorriso no rosto para as cenas dos próximos capítulos. Oba!
domingo, 13 de junho de 2010
Amor, romance e coragem tem tudo a ver com Fernando, pois hoje é dia dele.
Fernando me disse coisas lindas em seu dia. Eu que amo Fernando e sempre chamo por Ele, me relatou suas histórias de vida, seus milagres, suas uniões, sua dedicação a causa, quando estava aqui, e todas as suas possibilidades, como intermediador, agora lá.
Eu adoro Fernando. Ele sabe e intermedia o que desejo e sabe o que é melhor para mim. Diz para eu ter a paciência que não tenho e determina os critérios para as boas escolhas.
Ele é sábio, iluminado e destemido. E ainda é amigo de Francisco, que guarda, entre outros o Samba e o Rock.
RESUMI SUAS HISTÓRIA:
Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913.
Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 30 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.
FONTE: http://wagsantos.sites.uol.com.br/personalidades/index.html
Temperar com amor e a certeza do melhor caminho.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Me cuida.
Era ele, com a voz confusa, tropeçando nas palavras e com uma angustia sem igual. Eu não entendi, de primeira, o que tinha acontecido, mas era grave.
Imaginei mil fatos, todas as angustias do mundo em segundos dentro de mim. Todo o sofrimento, que ele me transmitia pela voz, estava, em segundos, dentro do meu peito. Coração apertado, distância aproximada e minha voz embargada.
Ele repetia muitas vezes para eu ir para a casa dele, que precisava de mim e tinha se queimado muito. Como assim se queimou com este frio?! Tu foi pra onde tomar sol?! Pensamentos loucos, rápidos e confusos. Suplicas alucinantes de socorro. Choro, lágrimas e uma voz acima da dor.
Fiz o pedido, fui para a casa dele. Passei em uma farmácia e peguei creme pós sol. Para aliviar todas as dores. Chegando lá vi o corpo vermelho, fervido, inchado e a dor que brotava das bolhas. Comecei a passar o creme e transmitir o amor: pernas, barriga e braços.
Ele estava deitado no meio da cama só de cuecas branca.
Acordei! Ainda bem.
Temperar a vida com te cuida, me cuida, nos cuidamos.
Só o amor te cura, me cura, nos curamos.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
ESPECIAL STUM: Se eu pudesse estar ao seu lado...
ESPECIAL STUM: Se eu pudesse estar ao seu lado...
Queria muito poder, através da palavra escrita, transmitir bem mais do que na realidade consigo. Gostaria imensamente de tocar direto no coração de V. que está lendo este texto para que sentisse a vibração que me envolve num estado de serenidade, de calma e agradecimento, neste dia frio e ensolarado aqui em São Paulo. Momentos especiais assim não são rotineiros, mas a plenitude e a paz de espírito habitam em mim e tudo, de repente, torna-se claro e faz sentido...
Está tudo em divina ordem.
Os pensamentos fluem suavemente enquanto procuro manter esta vibração de bem-aventurança e entrar em conexão, para que também desta vez os Guias inspirem o que deve ser colocado no ar....
Sim, muitas vezes a vontade e o desejo profundo de ajudar o próximo são maiores do que as efetivas possibilidades de realização e até dissonantes em relação à velocidade certa pela qual cada ser consegue acompanhar com proveito sua p rópria evolução espiritual. De nada adianta forçar a barra, pois cada ser tem seu ritmo, sua capacidade de absorver e de colocar em prática novos (e antigos) conceitos que trarão paz interior, expansão da consciência e uma perspectiva que desvenda infinitas possibilidades.
Dá vontade de chegar de mansinho e tocar com a ponta do dedo cada pessoa, pedir licença e começar a se comunicar ao pé do ouvido, olhos nos olhos, com amor verdadeiro sobre a beleza da vida, as descobertas feitas, as experiências libertadoras que nos permitem receber aqueles fugazes, mas definitivos insights, os quais chegam e nos transformam para sempre.
Queria contar como isso pode ser fácil e direto, visto que não precisamos buscar lá fora, pois tudo aquilo que é preciso está e sempre esteve bem dentro da gente...
Queria dizer o quanto é compensadora esta viagem interior que pode começar simplesmente mergulhando no silêncio, ou começando a observar em volta com os olhos da alma, b uscando na criação a inspiração para imediatamente pular em uma nova dimensão de realidade, na qual os ruídos intensos do mundo da ilusão que nos cerca não mais nos ferem, lá onde o brilho é real e nada é fugaz, falso, vulgar.
Falaria sobre um lugar magnífico -que é aqui mesmo-, onde voltamos a ser criança, irrequieta, curiosa. Livres de crenças, de dogmas, de preconceitos, felizes por desvendar e poder participar, sem medo ou controle, dos mistérios e da magia que são habituais companheiros quando estamos em sintonia com o Universo.
Tentaria explicar que somos muito mais que este limitado corpo físico de desgaste rápido e data de vencimento predefinida; sim, infinitamente mais, e que basta se desfazer, jogar fora esta identificação equivocada com o pequeno eu para mergulhar no "Nós" e fazer de cada momento de nossa vida algo sublime, divino, criativo e inesquecível, independente da data de nascimento gravada em nosso documento de identidade, pois somos se res imortais.
Transmitiria entusiasmo ao falar sobre nossa força, nosso poder incrível, nossa Unicidade que nos permitem atuar de forma exclusiva aqui na Terra, em cada campo e situação, contribuindo positiva e definitivamente com a evolução do Universo... Que basta uma percepção correta e focada para se transformar, de simples gota d"água, no infinito oceano da Unidade, resgatando nossa linhagem divina, nosso direito de dirigir nossa vida no rumo certo, no Caminho da Luz, da Felicidade.
Queria narrar como e por que o medo é o pior inimigo e talvez o da morte seja o que mais está dolorosamente presente, embaçando nossa mente... na realidade, esta palavra, que muitos temem até de ler ou proferir, somente representa um portal, um limiar para outra dimensão, algo que já experimentamos um sem-número de vezes: o retorno à Casa do Pai...
Confessaria que pouco ou nada sei, mas que a busca pela verdade é maravilhosa e liberta... e não existe diferen ça entre mestre e discípulo, pois de fato ambos são aprendizes da Luz. Teimaria em afirmar que o Paraíso é aqui mesmo na Terra, visto tratar-se de um estado de espírito, uma vibração que podemos conquistar e manter, ainda que por vezes nos percamos quando as emoções fortes tomam conta de nosso ser...
Insistiria muito a propósito de Amor Incondicional e suas tão variadas formas, esquecendo de nós mesmos em prol dos outros, ajudando, nem que seja somente uma única pessoa: um filho, um companheiro, um amigo, ou um completo desconhecido. Buscaria demonstrar com exemplos que este Amor é a vibração que governa o Universo, a sinfonia das esferas que rege o que existe na criação, pois está em tudo que há. E lembrar que quando amamos de verdade conseguimos quebrar todas as regras impostas de fora e a vontade dos outros sobre a gente perde toda sua força; é quando damos o melhor que temos, completamos os outros e ficamos atentos à sua felicidade, amando-os e cuidando-os.
< b>Estaremos então alinhados com Deus, fazendo desabrochar e florescer de vez a Divindade que mora em nós. Estaremos finalmente vivendo e amando no eterno agora. Fora do tempo, só no presente, onde tudo acontece de acordo com as leis naturais.
Diria que não somos aquele pobre Dom Quixote que luta contra os moinhos de vento, e sim somos os que, neste mundo ainda de dualidades, mantém o farol aceso amparando, mostrando o rumo aos navegantes no mar revolto, lembrando a necessidade de escolher entre o sagrado e o profano, a verdade e a falsidade, o Ser e o ter, a Luz e a sombra, a consciência desperta versus o entorpecimento da alma.
Despedir-me-ia com um beijo na Alma, agradecendo por ter-me escutado com paciência, pediria gentilmente até que V. se apressasse, pois temos pouco tempo para tantas coisas a fazer; que ficasse atenta e ligada na Luz e que, mesmo que a mídia não noticie, muitíssimas pessoas estão em sintonia preciosa, como Você, seres indispensáveis fazendo seu melhor em silêncio, formando uma poderosa, ainda que invisível, rede de amor, suporte e presença...
E lembraria que sua maior riqueza é o amor que seu coração puro consegue manifestar, indo muito além do que é agora, com coragem e determinação, que espalhe compaixão, carinho e bem-aventurança. Seu exemplo será decisivo.
Seja feliz, somente isso.
Agradeço aqui os queridos e pacientes Guias e mais a turma toda que permite que o site exista: Rodolfo, Sandra, Teresa, Marcos, Anderson, Lidiane... e Você!
Sou profundamente grato ao Marcio da Kallipolis por sua presença nesse texto e em minha vida.
Sim, somos um só. Eu sou o outro Você.
Sergio - STUM
FONTE: www.somostodosum.com.br
© Somos Todos UM - direitos reservados. Boletim Ano 11, Edição 426.
Este boletim foi enviado para 774.461 assinantes.
Os vasos não descartados.
Sem qualquer modéstia seus objetivos eram estes, grandes, mas o principal e fundamental era deixar todas as flores lindas para que as vidas também fossem.
Ele comprou 233 vasos, 200 m2 de terra e muitas mudinhas, coloridas e variadas.
Encheu os vasos com a terra e já percebeu que as terras compradas eram diferentes. Algumas muito preta e cheias de adubo, outras pareciam areia de praia, outras eram puro cascalho. Mesmo assim ele utilizou nos vasos e plantou as mudas.
Independente da terra, todas tinham a mesma oportunidade de crescer e ficarem belas.
A oportunidade era a mesma, seu cuidado que foi diferente: os vasos com mais dificuldade ele não descartou e sim empenhou mais tempo no preparo, adubação, carinho, atenção e amor.
Ele viu todas crescerem, mas ficou especialmente feliz pela beleza das que, primeiramente, deveriam ser descartadas.
Temperar a vida com todo o amor, o silêncio benéfico para o crescimento da plantação e a imensidão de possibilidades.
terça-feira, 8 de junho de 2010
LENDAS: para inspirar nossas vidas!
Perséfone era a figura central dos Mistérios de Elêusis e o mito de como se tornou Rainha do
Submundo é um dos mais belos da Grécia Antiga. Para além de Rainha do Submundo, esposa de
Hades, ela é a deusa filha, formando um duo mãe-filha com Demeter, a sua mãe. Representa por
isso a fertilidade, especificamente o despertar da Natureza na Primavera, mas também a sua
morte no Outono. Este ciclo também é explicado pelo mito do seu rapto que passo a explicar:
Perséfone, ou Kore, era uma inocente rapariga, filha da deusa Demeter. Ela esta a colher flores
com as suas amigas, as Ninfas, Artemis, Atena, entre outras, quando avistou uma bela flor que
nunca antes tinha visto e que lhe enchia o coração de felicidade. Ela tinha de levar aquela
flor e mostrá-la às amigas e à mãe. Mas o que ela não sabia era a história dessa flor.
O narciso tinha sido aí posto por Zeus. Ela era uma armadilha que este aprontara para que ela
fosse levada para o Hades e se tornar esposa do deus do Submundo. E foi isso que aconteceu. Na
sua inocência Perséfone colheu a flor, mas de imediato o chão se abriu e Hades surgiu no seu
carro puxado por cavalos assustadores e a agarrou levando para o Submundo sem deixar vestígios.
Perséfone soltou um grito de medo que percorreu os mares e os céus e chegou à gruta onde Hécate
morava. O grito também foi ouvido por Hélios, que tudo vê, e, finalmente, por Demeter que
acorreu em pânico à sua filha.
Quando a não viu Demeter desesperou e percorreu a terra em busca da filha por nove dias e nove
noites, quando chegou à gruta de Hécate. Contou-lhe o que se tinha passado e a deusa tripla
informou-a do grito que ouvira e foi com ela até Hélios para que este lhes contasse o que tinha
visto. E o deus assim o fez.
Imediatamente Demeter acorreu a Zeus a exigir que libertasse a filha do submundo. Mas o senhor
do Olimpo disse que não podia interferir no equilíbrio e que o que ia para o submundo sob a
vontade de Hades aí tinha que permanecer. Demeter desesperou e percorreu a terra em desespero,
até chegar a Elêusis, onde a acolheram.
Entretanto, no submundo, Perséfone estava assustada. Recusava qualquer comida ou oferta de
Hades, tendo medo deste deus que assustava a pobre criança.
Demeter começou a tomar conta do filho do governante de Elêusis, chegando mesmo a tentar
fazê-lo imortal. Mas o resto da Terra perecia. Sem a deusa a cuidar das plantas, estas não
cresciam e morriam. A Terra passou a pior seca de sempre, ameaçando terminar com toda a vida do
planeta. Isto alarmou Zeus que resolveu enviar Hermes ao submundo para buscar Perséfone.
Hades teve de ceder, mas antes ofereceu uma romã a Perséfone, o seu fruto preferido até então,
como presente de despedida. A deusa, inocente, acedeu a comer um único bago. Mas foi o
suficiente... A partir daí ela estava ligada de forma inquebrável ao submundo.
Eventualmente Zeus encontrou uma forma de não quebrar o equilíbrio e agradar a Demeter e a
Hades. Durante metade do ano Perséfone está com Hades no submundo, e Demeter, triste na terra,
não cuida das plantas e estas não crescem: é o Outono e o Inverno. Então Perséfone regressa e
nasce a Primavera.
Este ciclo entre o Submundo e a Terra torna-a numa deusa mais aproximável que Hades, pelo que
os pedidos relacionados ao submundo são sempre feitos a Perséfone, que ganhou o epíteto de "a
terrível", em vez de a Hades.
Uma história de Perséfone
Para os gregos, Perséfone era a Rainha distante do Mundo dos Mortos, que vigiava as almas dos
falecidos. Mas ela era conhecida também como a virgem, jovem, donzela, Koré, associada com os
símbolos de fertilidade: a romã, o grão, o milho e ainda com o narciso, a flor que a atraiu.
Seu seqüestro realizado por Hades e sua descida ao mundo dos mortos é a história mais conhecida
de toda a mitologia grega. Embora Perséfone não fosse um dos doze deuses olímpicos, foi a
figura central nos Mistérios de Elêusis, que por dois mil antes do cristianismo foi a principal
religião dos gregos. Nos Mistérios de Elêusis os gregos experienciaram a renovação da vida
depois da morte através da volta anual de Perséfone do Mundo dos Mortos.
Perséfone foi a filha única de Deméter e Zeus. No início do mito, Perséfone era uma garota
despreocupada que colhia flores e brincava com suas amigas. Então Hades apareceu repentinamente
em sua carruagem por uma abertura da terra, pegou a jovem à força e a levou de volta para o
Inferno, a fim de ser sua noiva contra a vontade. Sua mãe, Deméter, não aceitou a situação,
deixou o monte Olimpo, persistiu em conseguir o retorno de Perséfone, e finalmente forçou Zeus
a considerar seus desejos, pois enquanto Deméter lamentava por Perséfone nada crescia na terra.
Zeus então enviou Hermes, o deus mensageiro, para ir buscar Perséfone. Antes que ela o
deixasse, contudo, Hades lhe deu algumas sementes de romã, e ela comeu. Então entrou na
carruagem com Hermes, que a levou rapidamente para Deméter. Depois de mãe e filha se abraçarem
alegremente, Deméter ansiosamente indagou se ela tinha comido alguma coisa no Inferno.
Perséfone respondeu que havia comido sementes de romã porque Hades a tinha forçado a comê-las
(o que não era verdade). Deméter teve que aceitar a história e o padrão cíclico que se seguiu.
Não tivesse Perséfone comido as tais sementes, teria sido completamente devolvida a Deméter.
Entretanto, passou a ser obrigada a permanecer no Inferno por um terço do ano, período durante
o qual nada crescia. Quando ela retornava a fertilidade estava de volta à terra.
Como esposa de Hades, Perséfone tornou-se a Rainha do Submundo. Todas as vezes que os heróis e
heroínas da mitologia grega desciam para o reino inferior, Perséfone lá estava para recebê-los
e ser sua guia. Nunca estava ausente para ninguém. Nunca havia sinal na porta dizendo que ela
fora para casa com a mãe, embora o mito diga que ela fazia isso dois terços do ano. Portanto
Perséfone tinha dois aspectos: o de jovem Koré e o de Rainha do Submundo. De jovem
despreocupada, ela se torna a Deusa madura, que acaba se tornando Rainha absoluta do Mundo
Avernal, governando os espíritos dos mortos ao lado de seu marido, Hades, Sombrio Senhor da
Morte.
Essa dualidade também está presente como dois padrões arquetípicos. Todas nós mulheres podemos
ser influenciadas por um dos dois aspectos, podendo crescer um para o outro, ou podemos ser
igualmente jovens e rainhas presentes em nossa psique. Hoje em dia, cada vez mais Perséfones
latentes têm buscado a literatura esotérica, as formas alternativas de cura e o que se chama de
ensinamentos da Nova Era. Portanto, é oportuno penetrarmos cada vez mais na história velada de
Perséfone, rainha do além-túmulo.
A História tem muito a dizer para as mulheres da atualidade que se esforçam para compreender
toda a espécie de intrigantes experiências psíquicas na natureza ou que, de uma forma ou de
outra, são atraídas a trabalhar com a morte ou sofreram grandes tragédias pessoais em suas
vidas. Compreender o significado da descida de Perséfone e sua ligação espiritual é
particularmente urgente. Milhares de mulheres (e muitos homens também) estão atualmente
descobrindo um talento mediúnico. Além disso, ninguém pode deixar de perceber a febre de
entusiasmo pela metafísica, pelo tarô, pela astrologia, pelas curas espirituais e pela
meditação, tudo isso, vagamente agrupado sob o estandarte genérico da Nova Era. Entretanto,
devemos ter consciência, que viver boa parte da vida "entre os mortos", pode exercer pressão
sobre qualquer pessoa de temperamento mediúnico, especialmente quando essas experiências forem
erroneamente interpretadas ou temidas, como costuma ser o caso. A maneira de um médium lidar
com esse domínio de existência e com suas ameaças de dissociação psíquica constitui, portanto,
um desafio sem igual. O segredo está em abraçarmos o lado escuro com o lado luminoso desta
Deusa dentro de nós.
Perséfone - Deusa da Primavera e do Submundo
A princípio pode parecer estranho que a Deusa Perséfone tenha como atributos a Primavera e o
Submundo, mas não podemos esquecer que da morte advem a vida e o mito desta Deusa explica isto
muito bem.
Perséfone Filha de Zeus e Deméter, esta jovem Deusa grega, enquanto colhia flores, é raptada
por Hades, o Deus do Mundo Subterrâneo.
Jacinto foi a flor que seduziu Perséfone atraindo-a ao local onde a terra se abriu, surgindo
Hades em sua carruagem dourada, puxada por cavalos imortais.
Contra a sua vontade Perséfone foi levada ao Submundo. Seus gritos não foram ouvidos por
nenhum Deus ou mortal, exceto pela Deusa Hécate que os ouviu de sua caverna.
Deméter, Deusa da colheita, da fertilidade e dos grãos, ao perceber o sumisso de sua filha sai
a sua procura. Muito triste e lamentosa, sua luz e alegria vão se extinguindo dando lugar a
sua ira, o que provoca a seca e o frio na Terra.
Finalmente ao saber por Hécate o paradeiro de Perséfone, Deméter vai até Zeus pedindo que ele
interceda junto a Hades para devolver sua filha.
Devido aos apelos da Deusa da fertilidade e às condições que provocou na Terra, Zeus intervem,
mesmo tendo dado Perséfone a Hades como parte de um acordo, sem o conhecimento de Deméter. Mas
o retorno de Perséfone não pode ser completo. Como já havia comido o fruto do mundo dos
mortos, a romã, a Deusa não pode passar mais de seis meses no mundo dos vivos.
Perséfone volta à Terra trazendo com ela a Primavera, mas volta ao Submundo no período de
Outono e Inverno.
Kore é outro nome dado à Perséfone para a sua fase Donzela, enquanto nela reina apenas a
inocência. Pois ao dar entrada no Submundo e se tornar esposa de Hades, ela se torna a rainha
e governante desse mundo junto com o seu Deus. Perséfone amadurece, ganha força e
conhecimento.
Como muitas outras Deusas, Perséfone é uma Deusa da vida, da morte e do renascimento. É
regente tanto da luz quanto da sombra. Senhora da magia e dos conhecimentos ocultos, ela
personifica a força intrínseca e profunda da mulher.
Lendas enviadas por Papo de Anjo.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
MINHAS MÃOS SABEM AS MÃOS EM QUEM CONFIAR!
"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo." Temperar a vida com sonhos diários de pessoas melhores. |
domingo, 6 de junho de 2010
"Se tudo for feito com Amor e ingenuidade;
Se todos se amarem mutuamente;
Se a felicidade for uma Eternidade;
Se a tristeza for mera passagem;
Se a amizade for sincera e de Verdade;
Se a vida for um Dar acima de receber;
Então descobriremos que foi em cada uma desses
momentos que nosso coração bateu mais forte,
e que agimos pura e simplesmente como seres Humanos!"
Vera Costa
FONTE: http://fxb.worth1000.com/contests/877/hearts-2
Temperar a vida sem duvidar.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Só Pro Meu Prazer
Não fala nada
Deixa tudo assim por mim
Eu não me importo se nós não somos bem assim
É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal
E assim não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
Não vem agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal
Será que você não é nada que eu penso?
Também se não for não me faz mal
Não me faz mal não
Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer...
Leoni
Composição: Leoni/ Fabiana Kherlakian