Esta sendo bem difícil escrever hoje, gostaria de falar e de uma maneira muito especial, sobre as novas pessoas do meu convívio. Foi simplesmente surpreendente a alegria que eu senti com os meus novos amigos.
A amizade sempre foi o laço que mais prezo. É o mais sólido e o mais difícil de romper - das minhas relações, por isto amo e considero muito meus amigo. Já falei muito sobre isto, mas amigos se escolhe e se é escolhido. Obrigada aos amigos, principalmente aos novos.
Estou feliz com as minhas novas amizades.
Temperar, sempre, faceira da vida, com novidades.
Amigos - vocês mereciam muito mais!
sábado, 29 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
O que temos no menu de hoje?
No cartaz de hoje está escrito: aberto para constante evolução!
Eu olhei muito para mim e também vi os meus defeitos, todos eles, mas vi também as qualidades. Olhar por um lado ou por outro é ter uma visão distorcida. Estou em evolução - desculpe os erros, estou tentando acertar. Em cada queda é mais fácil ver mais longe.
A evolução só acontece com anjos ao meu redor, que batem suas asas abrindo meus olhos, muitas vezes da maneira mais difícil. Quem sabe foi a única forma que a vida agiu com os anjos? Obrigada por tuas lições, agora, também serem minhas.
Temperar a vida com anjos. Muitos anjos. Só um anjo.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
O vício de estar no nós sendo eu.
Não há espaço, na correria do dia a dia, para pensar sobre a vida, somente se não quiser este pensar. A consciência está, alucinadamente, pedindo passagem nos pensamentos práticos e nas opções rápidas e precisas que são necessárias a cada instante.
O parar e o pensar nem sempre são possíveis, então não pare e continue se questionando e andando e pensando e repensando e mudando a forma de andar e os caminhos e o trajeto e o gingado e a fila anda. Tudo esta exatamente como você deixou somente porque eu bati a porta e sai para andar, mas quando voltei - voltei de uma forma completamente diferente.
A liberdade de estar livre não faz mais sentido - agora. Nós todas não queremos mais, parece que somente ao teu lado somos capazes de amadurecer rapidamente, assim como parece que somente ao nosso lado tu és capaz de ser mais feliz. Tudo é muito simples. Pra nós então, tu sabes, é tudo mais simples ainda, tudo irritantemente simples. Que culpa nós temos que o mundo complica?
Temperar a vida com vícios.
O parar e o pensar nem sempre são possíveis, então não pare e continue se questionando e andando e pensando e repensando e mudando a forma de andar e os caminhos e o trajeto e o gingado e a fila anda. Tudo esta exatamente como você deixou somente porque eu bati a porta e sai para andar, mas quando voltei - voltei de uma forma completamente diferente.
Tudo pode estar no mesmo lugar, mas nada faz o mesmo sentido. Nem a ordem dos meus pensamentos, nem as lembranças, as fotos, absolutamente nada.
Lamentamos informar: a nossa companhia faz bem!
Faz feliz! E o Ministério da Saúde alerta: vicia!
Temperar a vida com vícios.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Calar.
Eu prometi, pra mim, pros santos e pros deuses, que não ia contar, mas eu não consigo. A minha boca é nervosa e incomodada tem que tomar uma atitude, mesmo que o momentâneo silêncio.
Me escuta e me dá razão, por favor. Eu sei que não sou exemplo, que sou cheia de marras, mas me dá ouvidos, desta vez ou mais esta vez: agradece, todos, todos, todos os dias por não estares com ela.
Agradece a cara na parede, os tombos, os chutes, as derrapadas e absolutamente todos os beijos na boca descompromissados. Todos valeram absolutamente nada, mas muito mais!
Temperar a vida com o melhor chute de toda a tua vida! Agradece. Vamos rir e agradecer? Oba!
meu olho
teu olho
tua mão
tua boca
minha mão
minha boca
teu cheiro
teu gosto
meu sentir
minha palavra
teu ouvir
teu silêncio
só tu
só eu
no nós
Agradece a cara na parede, os tombos, os chutes, as derrapadas e absolutamente todos os beijos na boca descompromissados. Todos valeram absolutamente nada, mas muito mais!
Temperar a vida com o melhor chute de toda a tua vida! Agradece. Vamos rir e agradecer? Oba!
sábado, 22 de setembro de 2007
De um feriado ao outro ...
Como é bom escrever na primeira pessoa, não gosto de fingir que as palavras não são minhas e este trabalho, que depois vou publicar aqui, sobre inovação esta tirando o meu sono. E o fofo não pode ser na primeira pessoa. E quando me vejo, onde estou? Na primeira pessoas.
Não é que eu tenha perdido o meu ilustre hábito de escrever diariamente neste meu querido espaço, não é que inúmeras turbilhonadas de acontecimentos não estejam rolando dentro de mim, é que algumas coisas eu não consigo expressar no exato momento do acontecimento. Necessito de algum tempo para mastigar e digerir.
As palavras podem não serem claríssimas, as ideias podem não estarem na flor da organização, mas estão aqui. Verbalizadas na palavra escrita. "In memoriam". Muitas vezes.
Ontem eu li a ultima página de um livro que comecei no feriado da independência, onde a Ivete era a companhia ideal. A conclusão do livro não foi surpreendente, pois o autor descreveu os personagens de maneira a não deixar um traço do desiquilíbrio de fora da trama. O triângulo, quarteto amoroso, os filhos, família, trabalho, intrigas, idas, vindas, realidade social e econômica e tudo mais que os envolvia.
Tudo bem, não foi nada disso.
Tudo bem, o livro nem é tão bom, mas é bem real.
O que realmente me deu um nó na garganta foi uma carta de despedida que uma das amantes escreve quando seu relacionamento termina. Na verdade não é uma carta de adeus, despedida, me pareceu mais uma carta para ela ler - bem alto - para ela.
E fiquei me perguntando, nos muitos relacionamentos, como podemos exaltar que são baseados na verdade e sinceridade se a primeira atitude tomada é anular muitíssimos aspectos do eu?
"Eu sou um pedaço do todo.
Eu sou um pedaço do tudo.
... Quero estar bem longe, quero ir ainda mais longe eu quero fugir eu quero sumir, mas só por um segundo.
... Eu sou eu, mas sou meus amigos, quando eu não posso comigo ... quero voltar a ser o eu que projetei no nós enquanto eu era você ...".
Depois ela fala mais dos amigos, fala do seu corpo, fala do amor incondicional de ser mãe, fala dos seus sentimentos das diferenças dos sentimentos (paixão, amor, felicidade, alegria entre outros). Fala de felicidade e de como é difícil entender, assimilar, compreender, aceitar, este sentimento ao lado de outros com emoções muito parecidas.
Por último ela fala nele, primeiramente na emoção de estar apaixonada, envolvida e na dor da perda, mas depois fala e é sempre mais fácil fora do relacionamento, das suas fraquezas.
Ele era extremamente envolvente, apaixonante, amável, sincero, maduro, carinhoso e tinha como característica principal saber analisar onde e por onde conquistar (naturalmente), mas não se envolvia ou se comprometia.
Existe vilão nesta história? É claro que não!
Cada um se deixa iludir ao seu prazer, por sua conta e risco e no final é muito mais fácil olhar e colocar a culpa no outro e dizer que tu me iludiu ao invés de eu me deixei iludir.
Ai me lembrei das pequenas dolorosas coisas que a vida já me ensinou: que o amor termina primeiro para um e depois para o outro, que eu posso terminar um relacionamento gostando simplesmente porque eu me amo muito mais e ninguém (nem pai no céu, nem mãe na terra) me amam como eu me amo e que distância e tempo não importam para o amor.
E estou, agora, aprendendo que se deixar iludir é bom!
Temperar a vida com paixões sempre e amores algumas vezes.
Não é que eu tenha perdido o meu ilustre hábito de escrever diariamente neste meu querido espaço, não é que inúmeras turbilhonadas de acontecimentos não estejam rolando dentro de mim, é que algumas coisas eu não consigo expressar no exato momento do acontecimento. Necessito de algum tempo para mastigar e digerir.
As palavras podem não serem claríssimas, as ideias podem não estarem na flor da organização, mas estão aqui. Verbalizadas na palavra escrita. "In memoriam". Muitas vezes.
Ontem eu li a ultima página de um livro que comecei no feriado da independência, onde a Ivete era a companhia ideal. A conclusão do livro não foi surpreendente, pois o autor descreveu os personagens de maneira a não deixar um traço do desiquilíbrio de fora da trama. O triângulo, quarteto amoroso, os filhos, família, trabalho, intrigas, idas, vindas, realidade social e econômica e tudo mais que os envolvia.
Tudo bem, não foi nada disso.
Tudo bem, o livro nem é tão bom, mas é bem real.
O que realmente me deu um nó na garganta foi uma carta de despedida que uma das amantes escreve quando seu relacionamento termina. Na verdade não é uma carta de adeus, despedida, me pareceu mais uma carta para ela ler - bem alto - para ela.
E fiquei me perguntando, nos muitos relacionamentos, como podemos exaltar que são baseados na verdade e sinceridade se a primeira atitude tomada é anular muitíssimos aspectos do eu?
"Eu sou um pedaço do todo.
Eu sou um pedaço do tudo.
... Quero estar bem longe, quero ir ainda mais longe eu quero fugir eu quero sumir, mas só por um segundo.
... Eu sou eu, mas sou meus amigos, quando eu não posso comigo ... quero voltar a ser o eu que projetei no nós enquanto eu era você ...".
Depois ela fala mais dos amigos, fala do seu corpo, fala do amor incondicional de ser mãe, fala dos seus sentimentos das diferenças dos sentimentos (paixão, amor, felicidade, alegria entre outros). Fala de felicidade e de como é difícil entender, assimilar, compreender, aceitar, este sentimento ao lado de outros com emoções muito parecidas.
Por último ela fala nele, primeiramente na emoção de estar apaixonada, envolvida e na dor da perda, mas depois fala e é sempre mais fácil fora do relacionamento, das suas fraquezas.
Ele era extremamente envolvente, apaixonante, amável, sincero, maduro, carinhoso e tinha como característica principal saber analisar onde e por onde conquistar (naturalmente), mas não se envolvia ou se comprometia.
Existe vilão nesta história? É claro que não!
Cada um se deixa iludir ao seu prazer, por sua conta e risco e no final é muito mais fácil olhar e colocar a culpa no outro e dizer que tu me iludiu ao invés de eu me deixei iludir.
Ai me lembrei das pequenas dolorosas coisas que a vida já me ensinou: que o amor termina primeiro para um e depois para o outro, que eu posso terminar um relacionamento gostando simplesmente porque eu me amo muito mais e ninguém (nem pai no céu, nem mãe na terra) me amam como eu me amo e que distância e tempo não importam para o amor.
E estou, agora, aprendendo que se deixar iludir é bom!
Temperar a vida com paixões sempre e amores algumas vezes.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Sem palavras - como se fosse possível pra mim!? Pior ...
Achei a música!
Alguém sabia exatamente o que falar, alguém já sentiu - e não foi a Ana.
Valeu Ivete - Quando A Chuva Passar
Temperar a vida com ditos populares: nada se cria, tudo se copia - até sentimentos.
O que importa é que a personagem principal continua.
Alguém sabia exatamente o que falar, alguém já sentiu - e não foi a Ana.
Valeu Ivete - Quando A Chuva Passar
Pra quê falar
Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade um dia vai acabar
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar e hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou seu infinito
E o meu amor é imensidão
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade um dia vai acabar
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar e hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou seu infinito
E o meu amor é imensidão
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
Temperar a vida com ditos populares: nada se cria, tudo se copia - até sentimentos.
O que importa é que a personagem principal continua.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
A Casa Caiu - parte 7.438
Queria adicionar uma frase pronta.
Uma música já composta.
Um poema emocionante.
Nada foi capaz de descrever a hilária queda da casa ainda não pronta.
Eu também não estou em condições de fazer uma frase, compor uma música ou organizar um um poema.
Quero meu barulho interno.
Antes eu quero rever meus conceitos, minhas verdades e minha conduta.
Acredito em tudo que comecei a acreditar a pouco tempo e nada mudará.
Ainda não é tempo de cartazes!
É tempo de reconstrução.
Ainda bem que estou começando tudo de novo!?
Temperar a vida comigo, contigo e com os outros.
Uma música já composta.
Um poema emocionante.
Nada foi capaz de descrever a hilária queda da casa ainda não pronta.
Eu também não estou em condições de fazer uma frase, compor uma música ou organizar um um poema.
Quero meu barulho interno.
Quero a festa de véspera de feriado.
Quero a festa.
Quero.
Antes eu quero rever meus conceitos, minhas verdades e minha conduta.
Acredito em tudo que comecei a acreditar a pouco tempo e nada mudará.
Ainda não é tempo de cartazes!
É tempo de reconstrução.
Ainda bem que estou começando tudo de novo!?
Temperar a vida comigo, contigo e com os outros.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Vamos começar tudo de novo?!
Depois desta frase vem um solo de guitarra na minha cabeça (...) é Ultrage a Rigor da década de 80. Faz muito tempo! Tudo bem, é para começar tudo de novo de uma forma bem animada e divertida. Lembrei que o vocalista tem QI acima da média!
Estou no Ibis Taubaté, são 16 horas e o mundo caiu nesta região de São Paulo. Meu primeiro, como já me falaram, foi um estrondo: temporal, chuva de pedra, queda de poste de energia e funcionários dispensados cedo. Ok, então vou para São Paulo!
Estou sentada, olhando para o caos do transito e entendendo o pq do carro não chegar para me pegar. Hoje foi um dia de sorriso no rosto, bolo no estômago e aperto no peito.
Consigo lidar com todas as sensações, mas o aperto no peito está me incomodando* muito! Acho que é saudade, acho que não me entendo, acho que foram decisões erradas, palavras erradas e não ditas. Sou eu, meus pensamentos, minha enorme alegria de progresso e sucesso e este inestimável incomodo. Eu não tenho certeza de nada do que sinto, mas sinto muitas coisa juntas. E são minhas, meus sentimentos são sinceros comigo eu que não consigo ser sincera com eles. Desculpa!
A estrada é a mesma, mudei a forma de caminhar.
Não quero os velhos erros, mas estou feliz em estar sentindo tantos sentimentos bons e sinceros, embora confusos e desnorteados.
* perseguição pura este incomodo, não ter sido dito, mas estar sendo tão sentido. Putz!
Temperar a vida com grandes viradas: sucesso, progresso e confusão de sentimentos - normal.
Estou no Ibis Taubaté, são 16 horas e o mundo caiu nesta região de São Paulo. Meu primeiro, como já me falaram, foi um estrondo: temporal, chuva de pedra, queda de poste de energia e funcionários dispensados cedo. Ok, então vou para São Paulo!
Isto sim é uma cidade maravilhosa!
Estou sentada, olhando para o caos do transito e entendendo o pq do carro não chegar para me pegar. Hoje foi um dia de sorriso no rosto, bolo no estômago e aperto no peito.
Eu adoro tudo isto!
Consigo lidar com todas as sensações, mas o aperto no peito está me incomodando* muito! Acho que é saudade, acho que não me entendo, acho que foram decisões erradas, palavras erradas e não ditas. Sou eu, meus pensamentos, minha enorme alegria de progresso e sucesso e este inestimável incomodo. Eu não tenho certeza de nada do que sinto, mas sinto muitas coisa juntas. E são minhas, meus sentimentos são sinceros comigo eu que não consigo ser sincera com eles. Desculpa!
A estrada é a mesma, mudei a forma de caminhar.
Não quero os velhos erros, mas estou feliz em estar sentindo tantos sentimentos bons e sinceros, embora confusos e desnorteados.
É bom você estar comigo, mesmo que em pensamento.
* perseguição pura este incomodo, não ter sido dito, mas estar sendo tão sentido. Putz!
Temperar a vida com grandes viradas: sucesso, progresso e confusão de sentimentos - normal.
domingo, 2 de setembro de 2007
Busca sem Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee !!!
Fazia um tempo que ela não ligava e ligou justamente em uma hora imprópria, mas nem percebeu. Conversou horas a ponto de descarregar a bateria do meu celular, que está sempre ligado.
Contou tudo que fez nos últimos dois meses e não fez poucas coisas.
Decidiu coisas importantes, acabou com coisas importantes e outras nem tanto. Olhando agora, ela conta, que não fazem a mínima falta. Contou que conquistou um espaço em si, conheceu-se melhor e conseguiu ser um pouco ela mesma. Mesmo as pessoas não acostumadas com ela se admiraram.
Ela esta um pouco cansada e ontem me contou que não estava sozinha, mas se sentiu assim. Eu sei como é. Ouvi até um barulho ... beeeeeeeeeeeeeeeeee !!! ao fundo. Disse pra ela que a vida nos leva por caminhos diferentes do que gostaríamos e que as vezes é mais fácil e cómodo estar ao lado do beeeeeeeeeeeeeeeeeeee - mas ela me interrompeu e não falou sobre isto.
Disse que estava atrasada?! E tinha que desligar.
Então tá!
Temperar a vida "na busca".
Contou tudo que fez nos últimos dois meses e não fez poucas coisas.
Decidiu coisas importantes, acabou com coisas importantes e outras nem tanto. Olhando agora, ela conta, que não fazem a mínima falta. Contou que conquistou um espaço em si, conheceu-se melhor e conseguiu ser um pouco ela mesma. Mesmo as pessoas não acostumadas com ela se admiraram.
Ela esta um pouco cansada e ontem me contou que não estava sozinha, mas se sentiu assim. Eu sei como é. Ouvi até um barulho ... beeeeeeeeeeeeeeeeee !!! ao fundo. Disse pra ela que a vida nos leva por caminhos diferentes do que gostaríamos e que as vezes é mais fácil e cómodo estar ao lado do beeeeeeeeeeeeeeeeeeee - mas ela me interrompeu e não falou sobre isto.
Disse que estava atrasada?! E tinha que desligar.
Então tá!
Temperar a vida "na busca".
sábado, 1 de setembro de 2007
Você fez a diferença no meu caminho!
Incomodada - esta é a palavra chave que estava na minha mão e não usei.
Será que foi melhor assim? Só o tempo vai dizer, mas com o turbilhão de fatores, alteração, decisões e finalizações que dei e fiz em minha vida nos últimos dias. Sei lá!
Minha boca não parava de falar as minhas inseguranças, decisões mal pensadas e até mesmo as bem pensadas. Tudo como sempre - tudo! Menos o que me incomodava.
Liberdade - esta é outra palavra que estava no meu coração e eu usei.
O medo invadiu meu peito, meus olhos não paravam, assim como minha boca. Sou, antes de tudo, livre, leve e solta.
É a necessidade de sentir-me livre para pular em queda livre, mesmo morrendo de medo. Sem fraquezas, falhas e criticas.
É a vontade de arriscar, lutar, fazer e acontecer. Sem falar, julgar e sim transcender minha própria imagem e ter garra, felicidade, falta de seriedade na vida e ter também a maturidade que me falta.
É estar feliz com o caminhar.
É estar muito feliz com a estrada seguida, mesmo sabendo dos desvios e pedras.
É lembrar com saudade e nunca com tristeza.
É odiar coisas e amar pessoas.
É amar.
É sentir.
E seguir.
É temperar a vida com a verdade do encontro de almas, com os por quê (s) infantis, com as frases pela metade, com as palavras não ditas, com o meu silêncio cheio que dúvidas e confusões.
- LENARA!!! Cala a boca! ( E me beija) ...
Será que foi melhor assim? Só o tempo vai dizer, mas com o turbilhão de fatores, alteração, decisões e finalizações que dei e fiz em minha vida nos últimos dias. Sei lá!
Minha boca não parava de falar as minhas inseguranças, decisões mal pensadas e até mesmo as bem pensadas. Tudo como sempre - tudo! Menos o que me incomodava.
Liberdade - esta é outra palavra que estava no meu coração e eu usei.
O medo invadiu meu peito, meus olhos não paravam, assim como minha boca. Sou, antes de tudo, livre, leve e solta.
É a necessidade de sentir-me livre para pular em queda livre, mesmo morrendo de medo. Sem fraquezas, falhas e criticas.
É a vontade de arriscar, lutar, fazer e acontecer. Sem falar, julgar e sim transcender minha própria imagem e ter garra, felicidade, falta de seriedade na vida e ter também a maturidade que me falta.
É estar feliz com o caminhar.
É estar muito feliz com a estrada seguida, mesmo sabendo dos desvios e pedras.
É lembrar com saudade e nunca com tristeza.
É odiar coisas e amar pessoas.
É amar.
É sentir.
E seguir.
É temperar a vida com a verdade do encontro de almas, com os por quê (s) infantis, com as frases pela metade, com as palavras não ditas, com o meu silêncio cheio que dúvidas e confusões.
- LENARA!!! Cala a boca! ( E me beija) ...
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