Incomodada - esta é a palavra chave que estava na minha mão e não usei.
Será que foi melhor assim? Só o tempo vai dizer, mas com o turbilhão de fatores, alteração, decisões e finalizações que dei e fiz em minha vida nos últimos dias. Sei lá!
Minha boca não parava de falar as minhas inseguranças, decisões mal pensadas e até mesmo as bem pensadas. Tudo como sempre - tudo! Menos o que me incomodava.
Liberdade - esta é outra palavra que estava no meu coração e eu usei.
O medo invadiu meu peito, meus olhos não paravam, assim como minha boca. Sou, antes de tudo, livre, leve e solta.
É a necessidade de sentir-me livre para pular em queda livre, mesmo morrendo de medo. Sem fraquezas, falhas e criticas.
É a vontade de arriscar, lutar, fazer e acontecer. Sem falar, julgar e sim transcender minha própria imagem e ter garra, felicidade, falta de seriedade na vida e ter também a maturidade que me falta.
É estar feliz com o caminhar.
É estar muito feliz com a estrada seguida, mesmo sabendo dos desvios e pedras.
É lembrar com saudade e nunca com tristeza.
É odiar coisas e amar pessoas.
É amar.
É sentir.
E seguir.
É temperar a vida com a verdade do encontro de almas, com os por quê (s) infantis, com as frases pela metade, com as palavras não ditas, com o meu silêncio cheio que dúvidas e confusões.
- LENARA!!! Cala a boca! ( E me beija) ...
sábado, 1 de setembro de 2007
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