Hoje me diverti em dois sinais diferentes.
No primeiro vi um carro pipa da prefeitura regando as flores do jardim e junto regava meninos que corriam alucinadamente e se divertiam muito com isto, atrás da água que sobrava das plantas. Eles estavam encharcadas e também ficou minha alma de alegria com aquela cena cinematográfica e hilária. Onda de meninos, onda de flores, onda de água e onda de calor.
No segundo sinal a moto não sabia para onde ia e desvia de um carro e voltava para traz de outro e ia e voltava eu já estava pensando que o motoqueiro estava tonto, louco ou não tinha noção de espaço para passar a moto, pois é claro que a moto dele não caberia entre nenhum dos carros parados na nossa frente. Quando ele percebeu eu rindo da situação do vai e vem ele teve que comentar: - É difícil localizar numeração em Porto Alegre?!
É verdade, principalmente para mim que vivo perdida, hehehe.
Porto Alegre?! Hoje era mais o Forno Alegre. Éramos pãozinhos de queijo assando pela cidade, mas tudo bem temos estações definidas e o frio esta no meu peito aquecido por um sentimento tatuado.
Falando em estações, em tempo vou mudar de assunto!
Falei com uma amiga sobre meus desejos para todas as pessoas e quero que de forma bem presunçosa, primeiramente, todas saibam que desejo que todas sejam muito felizes.
Mas muito felizes mesmo!
Todas mesmo e muito felizes, pois apenas desta forma todo o universo conspirará de uma forma coletiva para um bem único e para uma felicidade global que também me atingi. Todo o universo conspira para a felicidade. Quanto mais pessoas felizes a minha volta, com sentimentos bons, irradiando o bem, energia boa e muita luz mais seremos contaminados e isto me inclui.
Posso pensar só em mim: quanto mais pessoas felizes, melhor eu estarei. Ok?!
Quanto mais eu desejar e fizer o bem, melhor eu estarei. Ok?!
Creio que é o tempo de pensar no eu coletivo, no eu dentro da comunidade e se sou capaz de me incluir construindo algo novo, bom, sólido ou contribuindo para melhorar o que há. Fazer melhor. Viajei, fui longe.
Temperar a vida com alegrias viajantes no forno queimando o pão de queijo.
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