quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Oscar e Elis, cantar o arquiteto.



Elis.


Oscar.


O arquiteto.
A cantora.








Estava no silêncio das minhas dúvidas e na indecisão das minhas palavras. Não há como transcreve-las, mas não há como senti-las de outra forma: são intensas, tranquilas, a certeza da dúvida, duplas e ambíguas.





Ontem, fiz, mentalmente, uma linda redação sobre Oscar Niemeyer e Elis Regina. Eu achei incrível ouvir uma linda música cantada por ela e emocionada não crer na sua prematura passagem, assim como, neste mesmo momento lembrei da genialidade do arquiteto atemporal, dinâmico, inovador que não passa.





Como entender o tempo?


Os ilustres me fazem pensar em fatos e pessoas!


O tempo passa e sou a passagem.




Canto no meu caminhar.


Arquiteto minhas passadas.



Os elementos do mundo estão nos brasileiros e nós estamos no mundo e é fácil, inclusive pensar esta frase em inglês, sermos criativos e absorvemos todas as tendências, fazermos da nossa forma e mesmo assim termos aprendido tanto. Justamente porque temos consciência de que sabemos, ainda, tão pouco e que há necessidade de aprender muito e deste aprendizado ser constante. Há tendência de crescimento, de sermos novos e inovadores de termos todas as caras, maneiras e possibilidades.

Temos mundos dentro do nosso país e temos mundos lá fora.

Temos mundos dentro de nós e estas são todas as possibilidades. Graças a Deus!

Temperar a vida com jogo de palavras.

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