domingo, 22 de junho de 2008

mas o hoje ... o hoje, o hoje. Só o amanhã.

Traga os teus centavos, hoje não valendo nada. Pode levar e me tirar daqui?

A magia continua e o dia amanheceu calmo, como haverá de ser. Mantida, contida e calma entre as rupturas, as tensões e as mudanças - únicas certezas.

E sob o tímido sol do primeiro dia de inverno, sem óculos escuros, vesti-me de primavera devido a adrenalina da ruptura do arquivo no pen drive, da avaliação pública, do sentimento a flor da pele, do começo do fim e do recomeçar.

Nada me assusta, a certeza do dia seguinte me conforta, de ser mais e melhor também, mas o hoje ... o hoje, o hoje. Só o amanhã.

Meus conceitos foram descaracterizados, meus valores desvalorizados e eu repenso, tonta, perdida, amparada - único conforto, a minha vida - vivida e muito bem, até agora. Quero a tranquilidade da cidade e das minhas dúvidas - quero conviver com elas em paz nos meus 20 e poucos anos.

O tempo senhor das minhas histórias e senhor de mim. Os 30 e poucos é melhor! Sou o hoje por todo o ontem, mas o hoje ... o hoje, o hoje. Só amanhã.

Recomeçar, mais e melhor. Então tá!
Temperar a vida com mas o hoje ... o hoje, o hoje. Só o amanhã.

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