sábado, 19 de setembro de 2009

Ótimos, bondosos e livres!

Li melhor o hino do Rio Grande do Sul e percebi que ele é uma oração, ações virtuosas para o dia a dia e que esconde muitos códigos.

Li de uma forma diferente. Eu que amo esta terra fria de mais, quente de mais, longe de mais das capitais, gente inteligente e interessante de mais. Supro qualquer defeito ou falta com as inúmeras qualidades.

Vejo o bem e vejo o bom!
A vida tem a cor que eu pinto e hoje pinto tudo de verde esperança, vermelho amor e paixão e amarelo ouro!

O Hino Rio-Grandense é o hino oficial do estado do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.

Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Refrão
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Refrão


Trecho suprimido

Em 1966, durante o Regime Militar a segunda estrofe foi retirada oficialmente.
Que entre nós, reviva Atenas
para assombro dos tiranos
Sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos


Temperar a vida com "colorado é coração ... trago, amor e paixão, pra sempre inter!!! "
Gaúcho e colorado? Tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo de bom !!!

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