Não quero meus enganos.
Não quero acreditar nos erros. Quero negar as negativas e cegar meus olhos, tapar meus ouvidos e calar minha boca.
Errei novamente?
Não pode ser. O silêncio não é uma resposta, não foram meus olhos que escolheram entre fotos e coincidências, foi minha alma que iluminou-se como um lindo dia de sol.
Eu não acredito no erro, na amizade desperdiçada, na boa conversa não tida, os olhos não vistos. Eu não acredito que isto aconteceu, que minha coragem veio como fortaleza e a desilusão como raio que me partiu. A vida é assim, mas porque ela é assim eu não sei. Ninguém me preparou para isto, porque eu só sei ser feliz, não sei passar por este momentos, não quero passar por isto.
Angustia.
Tristeza.
Dor.
Silêncio.
Sinceridade.
Verdade.
Fragilidade.
Solidão.
Alguém pode me ajudar?
Alguém pode me ensinar a acertar?
Acertar o alvo.
Vou dirigir pela cidade.
Amo dirigir.
Temperar a vida com novos, velhos, mesmos, antigos e todos caminhos.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
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