Nem sei por onde começar e nem sei onde é o fim ou a saída. Continuo andando, "caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento", até meus pés, mãos e coração não aguentarem mais. E hoje estou longe, muito longe, praticamente "um minuto para o fim do mundo, toda a sua vida em 60 segundos", mas sobrevivo aos novos ares, sem mares, mas próximo da última fronteira.
Sei que voltarei.
Sei que dramatizo.
Sei que sobrevivo aos Passos largos para bem longe.
Sei que sobrevivo, por pouco tempo, aos Fundos do poder.
Só sei que hoje virei vegetariana, mas isto é outra história. Hoje não tenho estômago. Hoje não sobrou estômago. Hoje não sobrou nada no estômago.
Temperar a vida com viradas, até quando ... não sei.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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