Escreve mais algumas páginas, mais um capítulo, mas termina o livro e manda pra a editora. Manda pro Antônio. Ele publica.
Seja feliz amiga, na verdade tu és feliz! E ganhe dinheiro com esta história, conte tuas felizes histórias e a tua maturidade ainda tão nova. Descreve este fim, sobre o teu silêncio, as cobranças constantemente feitas, o sexo bom, o ciumes, a dor, a distância (próxima) e as dúvidas, mas escreve e conclui com as tuas certezas duvidosas.
Olhando e sugerindo o que deve ser feito e é apenas uma sugestão cheia de esperança, olho a minha prateleira com livros, não tão grossos, mas concluídos. Alguns, confesso, não foi fácil fechar o último capítulo e de alguns o último capítulo de um é o primeiro do próximo. Acho que minha vida, no final, será uma prateleira cheia de livros escritos.
Tem um não terminado, eternamente começado e sempre escrito, rabiscado, sublinhado, grifado e outro recém começado. Recém devido a diferença do primeiro capítulo: nada se compara a história inicial.
Temperar a vida com capítulos escritos de uma vida de novela onde a principal atriz sempre sou eu, mas nunca atuo sozinha. E o final: sempre é feliz! Não entendeu? O final sempre é feliz!
Aguarde as cenas dos próximos capítulos ...
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário