Nem de conjuntinho.
Nem de ver filme em televisão.
Eu não gosto de dormir "juntinho".
Nem de sentir frio.
Nem de pensar na tristeza do frio cortante na rua.
Eu não gosto de rancor e mágoa.
Nem de instabilidade emocional.
Nem ficar de mau.
Eu não gosto.
Nem gosto.
Nem desgosto.
*()**()**()**()**()**()**()*
Hoje eu precisava de um porto seguro.
Nem instável, nem distante.
Apenas seguro.
E ousei perguntar para as estrelas, qual o motivo que o meu porto mais seguro foi embora.
E eu mesma respondi, mas em silêncio.
Longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa, longa pausa.
Temperar a vida com a tua eterna falta - pôpai!
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